sexta-feira, maio 30, 2008

Dois Irmãos de Buriti

1h. 20 de Maio, 2008. Campo Grande, Mato Grosso do sul. Quarto de hotel. Vigésimo andar. Apago as luzes. Flashes lá fora. Abro a janela. Raios. Conta. Um, dois, três, quatro, cinco, seis… Trovão!
Uau! Vou tentar fotografar!, pensei. Pego na máquina. Meço a luz… Velocidade. Agora vai… Tento uma, duas, três. O cartão quase cheio, depois de um dia de um lado para o outro… Tento clicar de novo no botão para disparar. Não dá. Tento. Mais uma vez. Outra. Daí em diante!!!! Ok, nada! O cartão ficou cheio… Só pode!
Em vez disso, aparece uma mensagem de que o cartão não estava formatado. Estranho! Não me deixa tirar mais fotos. A máquina não consegue lê-lo. Não consigo visualizar nenhuma das fotos… Fico confusa.
Nesse dia tinha estado no Pantanal. No meio daquela aguarela única…. Fim de tarde. Depois, tinha rumado para uma aldeia indígena perto de lá… Portanto, dezenas de fotos únicas que me tinham atiçado o olhar… perdidas? E que eu, por vontade de sorver um pouco da magia daqueles lugares, tinha registado, pacientemente??!!!! Ok. Estava confusa. O cartão com toda essa “magia” não funcionava. Computador não lê. Laboratório fotográfico nada.
“Desculpe, mas não vai conseguir!”. Já tinha ouvido falar que até de cartões formatados se recuperam arquivos. Como é que me davam um NÃO? A mim?
Mas esta história tem um final feliz! As fotos que vou publicar nos próximos "posts" são filhas desse cartão! No fundo, isto tudo para dizer que estas fotos só foram recuperadas, desse cartãozeco temperamental, graças ao Cauê Ito!!!! Merci!!!





1 comentário:

Sara M. disse...

Pantanal? tb quero.

ah..as modernices, os zeros e uns, pregam-nos cda susto! ainda bem q a historia acabou bem. :) e q ha spe os softwares q parecem fazer milagres ;)